TEMPO DE AVALIAR: PARA ONDE VAMOS?
Em 2007, a Comissão responsável pelo Plano Decenal de Crescimento estimou que número de igrejas da UIECB pudesse passar de 355 igrejas, total em 2007, para 1.000 igrejas em 2018[1]. Procuraremos abaixo compreender a lógica destes números.
O primeiro aspecto considerado foi o número de congregações, naquela oportunidade de 294. A comissão estimou que, caso estas congregações obtivessem autonomia em cinco anos, de 2008 a 2013, passaríamos a contar com 649 igrejas em 2013 (355 + 294).
Um segundo ponto, se as 170 igrejas que possuíam as 294 congregações em 2007, portanto com experiência na plantação de igrejas, iniciassem uma nova congregação cada e a emancipasse no período de 2013 a 2018 (cinco anos) chegaríamos a 819 igrejas (649 + 170).
E, finalmente, se as 185 igrejas que não possuíam filhas em 2007 fossem estimuladas a se multiplicar e organizassem uma nova congregação acompanhando-as até sua autonomia num período de 10 anos atingiríamos 1004 igrejas em 2018 (819 + 185), superando alvo estimado.
Chegamos em 2013, na metade da década da multiplicação, é importante avaliarmos o percurso realizado, o que efetivamente atingimos da proposta inicial e quantas igrejas novas foram plantadas. A princípio passamos de 355 a 405 igrejas (aumento de 14,08%).
O aumento do número de igrejas não é conclusivo, pois depende de vários aspectos: Quantas igrejas novas faziam parte das 294 congregações de 2007, quantas igrejas foram iniciadas a partir de 2008 e quantas igrejas apenas retornaram à UIECB.
Usando o que temos: Os dados acima apontam para 28,16% de crescimento decenal, isto é, passar de 355 igrejas (2007) para 455 igrejas em 2018. Com isto chegaríamos a menos da metade da meta. É tempo de realizar uma avaliação séria a respeito, de rever nossas estratégias.
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