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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Comunicado do IBK (16/2012)


Prezados Pastores e Líderes,

Encaminhamos abaixo, para conhecimento, notícia encaminhada pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), trata de atos ocorridos nos bastidores da Marcha e questiona a postura ética e moral das igrejas da mídia.

Movimento pela ética promete ser voz crítica na Marcha para Jesus


Com o propósito de evitar conflitos desnecessários, como os ocorridos na última edição, o líder do Movimento pela Ética Evangélica Brasileira (MEEB) , pastor Paulo Siqueira, avisou que seu grupo vai participar da Marcha para Jesus, em São Paulo, no próximo sábado, levando cartazes e vestindo camisetas "com dizeres bíblicos que visam a despertar a Igreja brasileira para a verdade bíblica".

Na Marcha passada, denunciou o pastor, o grupo foi alvo de insultos, agressões, coerções e tiveram suas faixas "roubadas", atitudes violentas que contradizem o espírito pacífico que o evento quer assumir.

Mas, por que evangélicos eliminariam faixas de evangélicos na Marcha? "Não concordamos com algumas doutrinas em que o ensino se centraliza na satisfação dos desejos e vontade dos fiéis, ao invés da vontade de Deus; em que Deus é travestido como sendo um deus mesquinho que negocia curas, milagres e prosperidade em troca da devoção e sacrifício dos fiéis, sacrifícios esses que muitas vezes se caracterizam pela exploração financeira dos fiéis".

O MEEB critica, ainda, a manipulação política de líderes evangélicos voltados aos seus interesses particulares, e a construção de grandes templos, catedrais, "estratà ©gias imperialistas, e manutenção da máquina eclesiástica, mas que muito pouco fazem por aqueles que precisam, esquecendo-se daqueles que a Bíblia chama de 'órfãos, viúvas e estrangeiros'".

Apresentando-se como grupo interdenominacional e de expressão nacional em carta aberta aos organizadores da Marcha para Jesus de São Paulo, o Movimento denuncia a corrupção ética e a incoerência que despontam nas pregações evangélicas entre o que é discursado e o que é praticado. "Temos a Bíblia como nossa regra de fé e prática", assinala.

A Igreja de Jesus está acuada, aponta a carta do MEEB, que quer persuadir cristãos a refletirem sobre suas ações, intenções, doutrina e comportamento. Nos cartazes da Marcha para Jesus o grupo pedia “Voltemos ao evangelho puro e simples” e "O $how tem que parar”.

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