quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Boletim de Oração - Camila Cordeiro / Taísa e Cristian Riffo
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
O Varonil On-Line
O Varonil 178 On-Line
É com grande prazer e satisfação que lançamos a primeira versão do Varonil On-Line. Agora você pode acessar o informativo dos homens congregacionais no Brasil através da internet, com a edição de número 178, com destaques para o Projeto Nilson Braga, entre outras informações.
Acesse já, clicando no link abaixo:
Em Cristo,
CONFEUHEC
Acesse já, clicando no link abaixo:
Em Cristo,
CONFEUHEC
XV Congresso Nacional da CONFEUHEC
O XV Congresso Nacional da CONFEUHEC está chegando
Está quase tudo pronto para o nosso XV Congresso Nacional. Não perca mais esta oportunidade para juntarmos nossos homens congregacionais neste grande evento.
Tema: "Coragem pois, e sê homem" I Reis 2:2b
Preletores:
Importante: Em virtude da rapidez nas inscrições em ficha online, a diretoria da CONFEUHEC sugere aos delegados e a todos que queiram participar do XV Congresso Nacional, a fazerem de imediato as suas inscrições, pois só dispomos de 102 apartamentos. Está havendo um controle em tempo real das inscrições online, que serão suspensas em definitivo, tão logo esteja preenchido o último apartamento.
Garanta já a sua vaga no congresso, FAÇA agora sua inscrição.
Mais informações sobre o Congresso Nacional clique aqui.
Tema: "Coragem pois, e sê homem" I Reis 2:2b
Preletores:
- Pr. Osvaldo Lopes (Presidente da UIECB)
- Pr. Carlos Henrique (IEC em Ponte Seca)
- Pr. Ialan Jay (IEC de Alcântara)
- Diác. Mario Moreno
- Pr. Carlos Henrique
- Miss. Helder Vasconcelos
Importante: Em virtude da rapidez nas inscrições em ficha online, a diretoria da CONFEUHEC sugere aos delegados e a todos que queiram participar do XV Congresso Nacional, a fazerem de imediato as suas inscrições, pois só dispomos de 102 apartamentos. Está havendo um controle em tempo real das inscrições online, que serão suspensas em definitivo, tão logo esteja preenchido o último apartamento.
Garanta já a sua vaga no congresso, FAÇA agora sua inscrição.
Mais informações sobre o Congresso Nacional clique aqui.
Igreja Evangélica Congregacional Betel de Guarulhos
Somos uma comunidade em Guarulhos, formada de ilimitado número de pessoas, sem distinção de sexo, cor, nacionalidade ou condição social, unidas pelo objetivo de adoração e obediência a Deus.
Nossa única regra de fé e prática são as Escrituras Sagradas.
Filiados a UIECB, União das Igrejas Congregacionais do Brasil, entidade que procura promover a amizade e parcerias entre as igrejas congregacionais filiadas no Brasil, estando também regionalmente integrando a ASPIC ( Associação Paulista das Igrejas Congregacionais).
Uma igreja autonôma e livre, onde o poder decisório sobre assuntos administrativos reside nas Assembleias dos seus membros que ali congregam.
Por que os jovens permanecem na igreja quando crescem?
“O que fazemos em relação a nossos filhos?”, questionou o grupo de pais sentados juntos em meu escritório, enxugando os olhos. Eu sou um pastor de adolescentes, mas pela primeira vez, eles não estavam falando sobre adolescentes de 16 anos bebendo e festejando. Cada um tinha uma história para contar sobre uma “boa criança cristã”, criada em suas casas e em nossa igreja, que tinha se desviado da fé durante os anos de faculdade. Essas crianças tinham frequentado nossas programações de jovens, ido em viagens missionárias de curto prazo e servido em diferentes ministérios durante a adolescência. Agora eles não queriam mais nada com isso. E, de alguma forma, a ideia dessas mães de nossa igreja enviar “pacotes de cuidados” para alunos universitários durante seu primeiro ano, para ajudá-los a se sentirem conectados à igreja, não me pareceu uma solução profunda o suficiente.
As estatísticas assustadoras de jovens deixando a igreja continua crescendo. Começa o pânico. O que estamos fazendo de errado em nossas igrejas? No nosso ministério de jovens?
É difícil escolher entre tantos relatos e encontrar a história verdadeira. E não há uma solução fácil para trazer todas aquelas crianças “perdidas” de volta para a igreja, exceto continuar a orar por elas e falar do Evangelho em suas vidas. Seja como for, podemos todos olhar para os jovens de 20 e poucos em nossas igrejas que estão engajados e envolvidos no ministério. O que é que diferencia as crianças que permanecem na igreja? Aqui estão apenas poucas observações que eu fiz sobre tais crianças, com algumas aplicações para aqueles de nós que servimos no ministério de jovens.
1. Eles são convertidos
O apóstolo Paulo, interessantemente, não usa termos como “cristão nominal” ou “criança muito boa”. A Bíblia parece não fazer confusão com banalidades como: “Sim, é uma pena ele ter feito isso, mas ele tem um bom coração”. Quando ouvimos o testemunho das Escrituras, particularmente no tópico da conversão, descobrimos que há um espaço muito pequeno para se movimentar. Ouça essas palavras: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (2 Coríntios 5.17). Nós pastores de jovens precisamos voltar a entender a salvação como o que ela realmente é: um milagre que vem do poder glorioso de Deus através do agir do Espírito Santo.
Precisamos parar de falar de “crianças boas”. Precisamos parar de nos contentar com a frequência em grupos jovens e retiros divertidos. Precisamos começar a nos colocar de joelhos e orar para que o Espírito Santo faça miraculosas ações de salvação no coração de nossos estudantes, conforme a Palavra de Deus fala a eles. Resumindo, precisamos voltar o foco para a conversão. Quantos de nós estamos pregando para “evangélicos não convertidos”? Pastores de jovens, precisamos pregar, ensinar e falar – tudo isso enquanto oramos fervorosamente para a miraculosa ação de regeneração acontecer nos corações e almas de nossos estudantes pelo poder do Espírito Santo! Quando isso acontece – quando as “as coisas antigas ficam para trás” e “surgem coisas novas” – não haverá dúvidas. Não se tratará de um grupo de “cristãos nominais”. Estaremos prontos para ensinar, discipular e equipar uma geração de futuros líderes da igreja – “novas criaturas” ! – que estão famintos por conhecer e pregar a Palavra de Deus. São os estudantes convertidos que continuarão a amar Jesus e servir a igreja.
Precisamos voltar o foco para a conversão. Quantos de nós estamos pregando para “evangélicos não convertidos”?
2. Eles foram preparados, não entretidos
Recentemente tivemos um “dia do homem” com alguns dos garotos em nosso grupo de jovens. Começamos com uma hora de basquete no parque local, jogamos uma partida intensa de softball e terminamos a tarde nos fartando com pizza e garrafas de 2 litros de refrigerante. Não sou contra diversão (ou brutalidade, dependendo da sua opinião sobre a tarde que eu acabei de descrever) no ministério jovem. Mas pastores de jovens especialmente precisam repetir continuamente as palavras de Efésios 4.11-12 para si mesmos: “[Cristo] designou… pastores e mestres com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado”. Cristo deu-nos – mestres - à igreja não para diversão, mas para encorajamento, sermos exemplos, ou mesmo para amizade primeiramente. Ele nos dá à igreja para “equipar” os santos para ministrar o evangelho, no sentido de que a igreja de Cristo possa ser edificada.
Se eu não preparei meus estudantes em meu ministério para compartilhar o evangelho, discipular crentes mais jovens e guiar um estudo bíblico, então não cumpri meu chamado para com eles, não importa quão bom meus sermões foram. Oramos por conversão; é tudo o que podemos fazer, por ser inteiramente um presente gracioso de Deus. Mas após a conversão, é nosso dever dado por Cristo ajudar a manter viva a chama da fé que serve, lidera, ensina e cresce. Se seus estudantes saem da escola sem o hábito de ler a bíblia, sem habilidades com estudo bíblico e sem exemplos fortes de discipulado e oração, nós os perdemos. Nós entretemos, não os equipamos…. e pode ser de fato hora de entrar em pânico!
Esqueça seus programas jovens por um segundo. Estamos enviando para fora de nossos ministérios o tipo de estudante que se destacará em uma Universidade de um estado diferente, participará de uma igreja e começará o trabalho do ministério do evangelho sem mesmo ser solicitado? Estamos equipando-os para esse fim ou estamos meramente dando a eles bons momentos enquanto eles estão conosco? Não precisamos de um grupo de jovens dependentes de programações; precisamos estar desenvolvendo homens e mulheres de igreja que estejam preparados para ensinar, liderar e servir. Deixe de lado suas estratégias de ministério jovem enquanto você olha para um jovem de 16 anos e pergunte: “Como eu posso gastar quatro anos com esse garoto, ajudando-o a se tornar o melhor diácono e professor da escola dominical que ele pode ser daqui a dez anos?”
3. Os pais pregaram o evangelho a eles
Como pastor de jovens, não posso fazer tudo isso. Toda essa preparação de que eu estou falando está completamente além da minha capacidade limitada. É impossível para mim trazer a conversão, claro, mas é também impossível para mim ter um ministério preparatório que envia mulheres e homens de igreja enérgicos se meu ministério não está sendo reforçado dez vezes mais na casa desses estudantes. O traço comum que une quase todos esses jovens comprometidos com o ministério é abundantemente claro: uma casa em que o evangelho não é periférico, mas absolutamente central. Os jovens que estão servindo, liderando e dirigindo os ministérios nas igrejas eram garotos cujos pais os fizeram ir à igreja. São garotos cujos pais puniam e os responsabilizavam quando eram rebeldes. São garotos cujos pais liam a Bíblia na mesa de jantar toda noite. E eram garotos cujos pais eram duros, mas, enfim, operados por uma estrutura de graça que sustenta a cruz de Jesus como base para a paz com Deus e perdão para com os outros.
Isso não é uma fórmula! Garotos vindos de um lar centrado no evangelho deixam a igreja; pessoas de família desestruturada encontram a vida eterna em Jesus e têm casamentos e famílias lindas. Mas não é também algo para se jogar no lixo. No geral, crianças que são guiadas na fé durante seus anos de crescimento por pais que amam Jesus ardentemente, servem suas igrejas ativamente e enchem completamente suas casas com o evangelho, crescem para Jesus e para a igreja. As palavras de Provérbios 22.6 não constituem uma fórmula que é verdade em 100% do tempo, mas nos fornecem um princípio que vem do gracioso plano de Deus, o Deus que se agrada em ver sua graciosa Palavra passada de geração a geração: “Ensine a criança no caminho em que deve andar, e mesmo com o passar dos anos nunca se desviará dele”.
Pastor de jovens, ore com toda sua força pela verdadeira conversão; isso é obra de Deus. Prepare os santos para o trabalho do ministério; essa é a sua obra. Pais, preguem o evangelho e vivam o evangelho para suas crianças; nosso trabalho depende de você.
Traduzido por Carla Ventura | iPródigo.com | Original aqui
Ministério jovem bem feito para benefício da Igreja
Em meu último artigo, eu argumentei que a família – não os pastores de jovens – deve vir em primeiro lugar quando a igreja busca disciplinar e evangelizar seus filhos. Os pais e mães cristãos devem ser chamados a essas responsabilidades espirituais e estar intencionalmente preparados pela igreja para realizá-las.
Alguém pode ter a impressão, no entanto, baseado na ênfase desse artigo, centrado na família, que a família biológica é um tipo de entidade central, algo mais fundamental e básico que a família da igreja. Em outras palavras, uma tendência das pessoas que fortemente concordam com a idéia de focar na família é começar a ver a família como o lugar fundamental da identidade espiritual de alguém, com a igreja existindo meramente para providenciar algumas ferramentas espirituais enquanto o verdadeiro trabalho é feito em casa. Esse não é um entendimento correto da interação da família com a igreja. A primeira e mais fundamental “família” para um crente em Jesus é a família da igreja. Minha identidade é como um filho de Deus através de Jesus, mais até do que como filho do meu pai e da minha mãe. De fato, muitas pessoas vêm à fé como crianças cujos pais não conhecem a Cristo. A família mais fundamental deles passa a ser a igreja, a família de Deus em Cristo. O argumento do artigo anterior é pela primazia da família cristã no papel de formar, ensinar e treinar a criança, da mesma forma que essas crianças pertencem à família da igreja de uma forma muito mais essencial e eterna.
Creio que mesmo quando maravilhas, discipulado baseado na família e evangelismo estão acontecendo no contexto da igreja local, há ainda um lugar e um propósito importantes para uma programação do ministério de jovens. Um ministério jovem – bem feito – pode e deve contribuir para o cumprimento do objetivo da igreja de treinar e enviar seguidores de Jesus Cristo que servem à Sua igreja.
Descrição de um ministério jovem bem feito
Primeiro, eu preciso esclarecer o que eu quero dizer com ministério bem feito. Eu falo de um ministério que é:
1. Centrado na Palavra
O Apóstolo Paulo diz ao seu trainee Timóteo que “as Sagradas Letras” – a Palavra – são “capazes de torná-lo sábio para a salvação mediante a fé em Cristo Jesus” (2 Tim 3:15). Um ministério jovem que é verdadeiramente centrado na Palavra não inclui simplesmente o ensino da Bíblia em assuntos variados; é também comandado e liderado pela Palavra de Deus em todos os assuntos. Uma descrição melhor que centrado da Palavra pode ser permeado pela Palavra. Estamos longe de sermos perfeitos em alcançar esse objetivo em nosso ministério jovem na College Church [N.T.: Igreja em que o autor do texto pastoreia]. No entanto, nosso objetivo é deixar que todo aspecto de nosso ministério – grandes reuniões de grupo, pequenos grupos de estudo, relacionamentos de discipulados um a um, pequenas viagens missionárias etc – sejam permeados, liderados e guiados pela Palavra de Deus. Somente a Palavra de Deus é capaz de fazer os estudantes “sábios para a salvação”. Em resumo, um ministério de jovens centrado na Palavra tem isto como seus objetivos básicos: enviar seus estudantes que acreditam, leem, estudam e amam a Palavra de Deus.
2. Focado na Igreja
Um ministério jovem focado na igreja tem líderes que deixam seu caminho para lembrar os estudantes (e eles mesmos!) que seu grupo de jovens não é a igreja. É um ministério – como um grupo de escola dominical, na verdade – que está incluído na igreja local. Grupos de jovens se metem em problemas quando tomam vida própria com objetivos separados ou uma agenda maior do que a igreja como um todo. Um ministério jovem que é bem sucedido apóia a participação nos cultos, prepara estudantes para o serviço imediato na vida mais ampla da igreja e intencionalmente lembra aos estudantes que eles não estarão em um “grupo jovem” pelo resto de suas vidas.
Um ministério jovem bem sucedido lembra aos estudantes que eles não estarão em um “grupo jovem” pelo resto de suas vidas
3. Voltado para a família
Se for verdade que o mandamento para o discipulado e evangelismo das crianças – desde as primeiras fases do povo de Deus – vem em primeiro lugar para os pais, então um ministério jovem bem feito apóia, estimula e reforça o papel principal do ministério da família cristã nas vidas dos estudantes. Isso significa que um pastor jovem vê a si mesmo como um ponto de apoio para os pais piedosos, não uma oposição a eles. Há, claro, circunstâncias que podem exigir que os pais sejam confrontados; abusos de autoridade dos pais certamente ocorrem. Mas, em geral, pastores jovens ficam do lado dos pais – sendo parceiros deles e até mesmo preparando-os no sentido de reforçar as verdades bíblicas e do evangelho que estão sendo ensinadas em casa. Um pastor de jovens que vê a si mesmo apenas como um pastor “jovem” perdeu o objetivo. Alguém que lidera um ministério jovem bem é, na verdade, um pastor de famílias.
Benefícios de um Ministério Jovem bem Feito
Quando um ministério com jovens é bem feito, tem grande valor para a vida da igreja local, para o discipulado ao longo da vida e para o serviço da igreja com jovens estudantes. Aqui estão apenas alguns porquês.
1. Jovens ouvem vozes
Quer os pais cristãos gostem ou não, chega um momento em que os jovens começam a ouvir outras vozes além das deles. Mesmo os filhos que evitam programas de televisão obscenos e freqüentam escolas cristãs começam a ser influenciados por outras formas de pensamento. Um ministro de jovens que ensina a Bíblia, compreende a cultura na luz do evangelho e, sim, expõe os estudantes a alguns adultos mais jovens na igreja que se importam profundamente com suas almas e podem acrescentar vozes mais valiosas e verdadeiras (às vezes até “cool”) a suas vidas. Pais, encontrem outras vozes em que vocês confiam – vozes que reforçarão sua educação da bíblia e do evangelho. Seus filhos estão ouvindo muito dos outros!
2. Jovens precisam aprender a ministrar o evangelho aos outros
Certamente há muitas oportunidades para isso em igrejas que não têm programação no ministério de jovens. Mas um grupo de colegas da mesma idade pode proporcionar uma maravilhosa oportunidade aos estudantes de aprender a interagir como homens e mulheres de igreja “independentes”, de maneiras que irão preparara-los para uma vida de serviço à igreja local. Por exemplo, no contexto do estudo bíblico no Ensino Médio, os estudantes têm a oportunidade de participar de uma discussão, estudar cuidadosamente uma passagem da Escritura e até mesmo aprender a dirigir uma conversa com um grupo de seus colegas. Um ministro de jovens pode e deve se tornar um contexto para a formação de relacionamentos de discipulado “um a um”. Estudantes começam a encontrar outros na mesma fase da vida com quem eles podem ter uma conversa franca, oração, confissão e prestação de contas. Um ministério de jovens pode então se tornar um tipo de campo de treinamento para serviço, aprendizado e ministério como adultos na igreja.
3. Jovens incentivam uns aos outros
O grupo jovem, na pior das hipóteses, pode se tornar um clube social exclusivo para jovens cristãos para se divertir, ver os amigos e fazer brincadeiras de se sujar. No melhor das hipóteses, no entanto, pode ser um lugar de muito encorajamento espiritual mútuo, tanto para estudantes cristãos se reunirem para encorajar uns aos outros no evangelho como para eles buscarem viver por Cristo em situações em que são atormentados pelo pecado na escola ou de dificuldades em casa. Estudantes frequentemente compartilham interesses comuns, bem como lutas comuns; eles sabem pelo que estão passando os outros na mesma situação. É difícil viver por Jesus no contexto de bailes de formatura, corredores cheios de fofocas e vestiários de futebol. Um ministério de igreja para estudantes baseado na idade proporciona uma maravilhosa oportunidade para o apoio e encorajamento no evangelho, desde que seja guiado cuidadosamente pela Palavra de Deus.
4. Os jovens crescerão
Quando o ministério de jovens é conectado com – e em submissão a – a igreja como um todo, torna-se um mecanismo efetivo para preparar, treinar, e idealmente, enviar estudantes para oportunidades no ministério e no culto na igreja mesmo durante os anos de ensino fundamental e médio. Enquanto ainda estamos crescendo nisso em nosso ministério, servimos como o principal ponto de partida para estudantes que servem nos ministérios deficientes de nossa igreja, no ministério de música, na equipe de recepção, na escola bíblica de férias, nos programas de evangelização de verão e pequenas viagens missionárias. A chave aqui, claro, é que o pastor de jovens nunca deve ser muito “ciumento” com seus estudantes. Ele tem que ser comprometido em ativamente impulsioná-los para o serviço e oportunidades de ministério que atinjam o corpo mais amplo da igreja. Essas atividades, juntamente com sólido ensino e treinamento bíblico, estão preparando-os para amar e servir o corpo de Cristo quando crescerem.
5. Jovens compartilham o evangelho
Ministérios jovens com freqüência se tornam extremamente importantes – de fato, únicos – caminhos para o testemunho do evangelho em nossas comunidades. Nossos jovens com frequência parecem conduzir o caminho no evangelismo, mesmo ao simplesmente trazerem um amigo ao grupo de jovens para escutar o ensino bíblico. Estudantes que vêm de lares não cristãos muitas vezes escutam as boas novas de Jesus Cristo em reuniões de grupo jovem. Eles são simplesmente mais suscetíveis a frequentar o grupo jovem com um amigo que um culto de adoração por eles mesmos. Eu louvo a Deus porque, mesmo em nosso ministério jovem imperfeito, estudantes que têm vindo a Cristo em nosso meio estão em seguida fazendo algo muito animador: levando o evangelho da igreja para suas famílias.
Traduzido por Carla Ventura | iPródigo.com | Original aqui
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