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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Estou cansado de todas as opções


C. Michael Patton
C. Michael Patton
Jeffrey Bingham, presidente do Departamento de Teologia no Seminário Teológico de Dallas, tem uma frase que ele usa quando as pessoas defendem algo que não é parte do histórico da fé cristã: “É alguma coisa, mas não é Cristã”. Ultimamente, cada vez mais, tenho perguntado: Quando nós, em nosso zelo por remover possíveis obstáculos ao Evangelho, propomos uma forma de Cristianismo que não é mais cristão?
Nos últimos meses, de acordo com a minha leitura semanal de “o que está acontecendo agora” na teologia, comecei a sentir uma náusea teológica. Meu espírito está doente e a ponto de vomitar. Eu não sei bem como é isso, mas sei que não é bom. Há simplesmente muitas “opções” sendo oferecidas – estamos começando a parecer mais com uma cafeteria do que com uma igreja.
No essencial, unidade, no não-essencial, liberdade… certo? Deixe-me tentar formular brevemente o questionamento que tenho hoje às 17h24. Tenho a sensação de que os teólogos e apologetas cristãos, a fim de fazer nossa fé mais palatável ao mundo exterior, estão tentando mover todas as dificuldades da nossa fé para a categoria “não-essencial” a fim de criar “opções”. É quando quase tudo que está fora da pessoa e da obra de Cristo se torna negociável. Quando é que a forma de Cristianismo que propomos se torna  algo diferente da fé cristã histórica?
Alguns exemplos estão ordenados aqui (perdoe o espírito de sarcasmo a seguir):
1. Problema com a doutrina da punição eterna? Sem problema. Nós temos estas duas opção menos comuns: universalismo ou aniquilacionismo. Você pode acreditar que todas as pessoa eventualmente serão salvas ou que todos os condenados deixarão de existir.
2. Problema com a veracidade das Escrituras? Não é um problema de modo algum. Não há necessidade de acreditar que a Escritura é verdadeira em tudo o que diz, apenas nas “partes importantes” como a ressurreição de Cristo.
3. Problema com uma jumenta falante e outras loucuras? Deixe-me citar uma palavra muito importante: metáfora. Sim, quase todo trecho da escritura pode ser transformado em uma metáfora, mito, parábola, símbolo ou inúmeras outras coisas. Sendo assim, você não tem que aceitar isso.
4. Problema com o relato da criação em Gênesis? Não precisa dar tanta importância. Nós temos muitas opções aqui, inclusive a última, a evolução teísta. O ponto é que, seja qual for a proposta da ciência moderna, você pode aceitar (veja o número 3 para significados de aceitação).
5. Problema com permissões de Deus para o mal? Fácil. Nós temos a opção que diz que Deus, a fim de preservar a liberdade e o verdadeiro amor, não pode saber (e muito menos interferir) das escolhas pecaminosas que as pessoas fazem. Ou seja, ele fica de fora. Isso se chama “teísmo aberto”. Divirta-se.
6. Problema com a doutrina da eleição? Entendo. Essa é particularmente desagradável. No entanto, não precisa ter medo. Você não tem que acreditar nisso. Há uma forma modificada da eleição divina que diz que a escolha de Deus é baseada na nossa escolha. Pronto…problema resolvido.
7. Problema com a exclusividade de Cristo? Novamente, temos a resposta. Atualmente, nós temos essa  idéia chamada “inclusivismo”. Com essa idéia fantasiosa, dizemos que as pessoas podem ser cobertas pelo sangue de Cristo sem realmente aceitar o Evangelho. Maravilha! Próximo…
8. Falando do “sangue” de Cristo, alguns de vocês podem ter problema com a idéia do Pai que sacrificou seu filho (e que ele realmente estava feliz com isso). Sabe todas aquelas coisas arcaicas sobre sacrifícios e derramamento de sangue? Você não tem que aceitar isso também. Há alguns que acreditam que Cristo era um exemplo em vez de ser vítima de “abuso infantil divino” . O perdão de Deus é baseado em seu amor, não em sangue.
9. Problema com o homossexualismo ser pecado? Não deixe que isso o detenha. Muitos dos nossos teólogos mais espertos foram capazes de reformular essa questão de modo que há uma opção que propõe que o homossexualismo não era universalmente condenado na Escritura. Embora aqueles que defendem isso sejam poucos, é suficiente para criar uma brecha para escapar disso. Há mesmo muitas “igrejas gays” que você pode freqüentar. Próximo…
10. Problema com a liderança masculina na igreja e na família? Essa é uma das mais fáceis. Temos toneladas de representantes na igreja (até denominações) que discordam disso. Você é livre para rejeitar qualquer ideia sobre liderança masculina baseada no “contexto cultural”.
Ok. Chega de exemplos.
Aqui está o problema. Enquanto me prendo consideravelmente a crenças tradicionais nessas áreas, com muitas (não todas) dessas listadas eu concordo.  Em outras palavras, eu acredito que há algumas alternativas legítimas, mais notavelmente na questão da eleição. Enquanto Calvinista, sendo muito comprometido com a eleição divina, entendo que há opções alternativas aqui que são viáveis. Em resumo, não acredito que a rejeição à eleição incondicional equivale a uma rejeição ao Cristianismo.
No entanto, quando é que remover nossos obstáculos intelectuais e emocionais cria uma aberração do Cristianismo que é cristão apenas no nome? Quando nossa teologia é manipulada o suficiente para não ser mais uma teologia cristã? Quando é que nós propomos tantas opções no “buffet” cristão que o nome da cafeteria precisa mudar? Quando nossa teologia atravessa a linha a ponto de ser “qualquer coisa, mas não cristã”?
Quando é que remover obstáculos intelectuais cria uma aberração do Cristianismo que é cristão apenas no nome?
Enquanto escrevia isso, estava conversando com um amiga que disse que conhece uma pessoa a quem estava tentando evangelizar, mas que essa pessoa tinha alguns “problemas” com a fé cristã. Ela quer trazer essa pessoa para discuti-los comigo. Eu disse brincando: “Sem problema. Seja qual for o problema que a pessoa tenha, temos várias alternativas! Eu posso responder qualquer coisa!”. Em outras palavras, seja qual for o problema, desde que não seja sobre a ressurreição de Cristo, “nós conhecemos um cara” que pode cuidar disso, se é que você me entende.
Suspeito de qualquer mentalidade que é compelida a produzir todas essas “opções” a fim de fazer o Cristianismo mais palatável. Quem disse que era nossa função? Quando o paladar passou a ser teste de veracidade? Algumas vezes nós cremos em coisas que não são palatáveis, não cremos? É nosso desejo sermos intelectual e culturalmente viáveis, levando nosso testemunho a deturpar “a fé definitivamente entregue aos santos”? Quando nós perdemos a “comunhão dos santos” devido à nossa minimização da fé cristã?  Só porque é difícil acreditar em determinada coisa, isso nos dá o direito a sair à caça de outras opções? Quando foi que levantamos tantas âncoras que ficamos à deriva em um mar estranho? Quando é que isso é “alguma coisa, mas não é cristã”?
Estou cansado de todas as opções. Podemos apenas pregar nossas convicções na igreja e não na cafeteria?
Traduzido por Carla Ventura | iPródigo.com | Original aqui

4º Congresso Brasileiro de Capelania Escolar




Se voce não consegue visualizar veja através deste link:
http://www.transmundial.com.br/email/Newsletter/Capelania/Maio/MPC/index.html
 

Igreja Acampamento Água da Vida em Guararema


  São Paulo, 06 de Junho de 2011. 
Às

Igrejas Congregacionais  
              Que a paz do Senhor Jesus seja com todos. 
Amado, oro para que você tenha boa saúde e tudo lhe corra bem, assim como vai bem a sua alma”. III João 2 (NVI). 
              Em nome do Acampamento Congregacional em Guararema venho informar por meio desta missiva as últimas realizações em nosso acampamento: 
  1. Compramos 10 colchões para adequar os dormitórios para melhor acolher os hospedes.
  2. Realizamos inspeção na rede elétrica e hidráulica com substituição de alguns componentes.
  3. Compramos 80 cadeiras plásticas e 20 mesas para melhorar o atendimento do refeitório e utilizarmos as cadeiras para os cultos que estão se iniciando no templo existente aqui.
  4. Providenciamos o conserto da roçadeira e contratamos uma pessoa para realizar o corte do mato, tanto na realização de nosso encontro no ano passado como neste ano.
  5. Adquirimos, em parceria com a Associação dos moradores do Sítio Água da Vida, bloquetes de concreto para pavimento da rua de entrada nas dependências do local.
  6. Adquirimos para o acampamento bombas hidráulicas, tubulações, conexões e cabos elétricos.

              Este é só o início de nossa missão frente ao acampamento. 
              Temos agendado para o mês de outubro, deste ano, a realização da assembléia geral da ASPIC em nossas dependências, para o próximo ano estamos preparando o segundo acampamento de carnaval para as nossas igrejas. 
              Com a chegada das chuvas em meados de setembro fica difícil subir com os carros até a área de nosso novo estacionamento e por isso é necessário investimento imediato no calçamento da rua de entrada, e para tal vimos solicitar a ajuda das igrejas, pastores e irmãos. 
              Temos realizado algumas coisas até  aqui com o apoio financeiro da ASPIC, por isso queremos incentivar as igrejas a marcarem encontros de lazer, retiros e acampamentos em nossa instituição para que esses recursos nos ajude a manter e ampliar o local. 
              Nossa alvo é levantarmos um valor de R$10.000,00 (dez mil reais) para cobrir despesas com material e mão de obra para pavimentação da rua de entrada, serviço de terraplanagem e início da ampliação e reforma dos alojamentos.    
              Os queridos podem nos ajudar da seguinte forma: 
  1. Doando areia. Cada metro custa em média R$ 80,00.
  2. Doando pedra. Cada metro custa em média R$ 80,00.
  3. Doando cimento. Cada saco custa em média R$ 20,00.
  4. Doando cal. Cada saco custa em média R$ 9,00.
  5. Doando vergalhão de aço CA50. Custa em média R$ 35,00 cada.
  6. Doação específica para mão de obra para a pavimentação da rua de entrada que é de R$ 3.000,00, a parte do acampamento.

              Mobilize-se em sua igreja com cantinas e ofertas voluntarias para investimento em nosso acampamento. 
              Agrupando-se com outros irmãos de sua igreja para custear parte deste investimento. 
              Programando encontros de almoço, jantar e outros para atingir outras pessoas que não são da igreja. 
              Solicitando à empresários e profissionais liberais que você conheça uma contribuição especial para esse fim. 
              Faça seu depósito na conta de Carlos Alberto Amaral Mendes – BRADESCO – AGE. 1993 – C.C. Nº 26.999 - 9. Pois ainda não saiu o nosso CNPJ e por isso não temos a conta em nome da Igreja Acampamento Água da Vida em Guararema, tão logo seja fornecido o mesmo abriremos a conta e comunicaremos os amados. Após seu depósito envie cópia do mesmo para Rua Elias Bauab, 20 – Ponte Rasa – Sã Paulo/SP. CEP 03894-240, para lhe enviarmos o recibo. Ou entregando direto ao pastor Carlos da IEC de Monte Santo que emitirá o recibo na hora.

              Mais esclarecimento pelos telefones:
6879-8996 pastor Daniel, 
2280 4888 pastor Carlos. 

              Despedimo-nos em Cristo, Jesus. 

Pr. Carlos Alberto do Amaral Mendes
     Presidente do Acampamento
                      
                      Pr. Daniel Fernandes
                      Vice Presidente da ASPIC

1ª IEC em São João da Boa Vista


O Diário Congregacional Sanjoanense - Ano I - Edição nº 10

Graça e paz, amados irmãos e intercessores.
Segue relatório do MÊS DE MAIO/2011.

Além de dar continuidade aos trabalhos que já mencionamos no relatório anterior, conseguimos conquistar mais algumas portas para a obra do Senhor Jesus.
São elas:

1- CONSEGUIMOS APROVAÇÃO DO PROJETO DE CAPELANIA ESCOLAR NA ESCOLA ESTADUAL PROF. FRANCISCO DIAS PASCHOAL. A PARTIR DE AGORA, CUIDAMOS DA CAPELANIA DA ESCOLA E ESTAMOS COM UMA SALA EXCLUSIVA PARA ATENDIMENTO DE ESTUDANTES, PROFESSORES, PAIS E FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA. ESTAMOS MONTANDO UMA EQUIPE E JUNTOS COM UMA PSICÓLOGA DAREMOS ATENDIMENTO.

2- A CAPELANIA ALÉM DE DAR ATENDIMENTO, TAMBÉM IRÁ ATUAR EM VÁRIAS ATIVIDADES DA ESCOLA, PARTICIPANDO DE REUNIÕES COM PROFESSORES, DIREÇÃO E ATIVIDADES DA ESCOLA. UMA GRANDE CONQUISTA PARA A OBRA DO SENHOR.

3- TEMOS CONQUISTADO A CONFIANÇA DA DIREÇÃO DA ESCOLA E DOS DEMAIS.

4- ONTEM, DIA 30 DE MAIO, PARTICIPAMOS DE MAIS UMA RENIÃO DO CONPAS (CONSELHO DE PASTORES DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA) E TAMBÉM TEMOS SIDO RECEBIDOS COM MUITO CARINHO. ABAIXO TEREMOS FOTOS.

5- NO ÚLTIMO DOMINGO, DIA 29 DE MAIO, MINISTREI A PALAVRA DE DEUS NA IGREJA PEDRA VIVA, IGREJA PASTOREADA PELO PASTOR JOÃO TIENGO, PASTOR PRESIDENTE DO CONPAS.

6- NO DIA 19 DE MAIO, QUINTA-FEIRA, TIVEMOS PARTICIPANDO DO CULTO DA MAIS NOVA CONGREGAÇÃO DA IEC DE MOCOCA NA CIDADE DE TAMBAÚ, CERCA DE 80 KM DE SÃO JOÃO. FOI UMA BENÇÃO.

7- NO PRÓXIMO SÁBADO, DIA 04 DE JUNHO, IREMOS FAZER UM CINEMA AQUI EM CASA. PASSAREMOS O FILME "DESAFIANDO OS GIGANTES" E TEREMOS ALGUNS JOVENS E ADOLESCENTES QUE FORAM CONVIDADOS PELA MINHA FILHA. OREM POR ESTE TRABALHO.

8- NO DIA 15 DE MAIO, DOMINGO, ESTIVEMOS O DIA INTEIRO NA IEC DE MOCOCA. PARTICIPAMOS DE UM LINDO DIA EM UMA CHÁCARA E A NOITE, TIVEMOS A OPORTUNIDADE DE MINISTRAR A PALAVRA NA IGREJA. FOI UMA BENÇÃO.


Deus tem sido hionrado através de nossa vida e nosso trabalho.
Ele tem sido fiel e tem nos abertos várias portas.
Creio que neste mês, a porta mais importante que foi aberta é a de CAPELANIA ESCOLAR. A diretora da escola tem ficado muito contente e tem conversado muito comigo a respeito de Deus e o que Ele pode fazer na escola.

Por favor, amados irmãos, continuem contribuindo e nos mantendo neste trabalho.
Continuem orando por este trabalho. A cada dia que passa, ele prospera.

Deus é fiel,

Um abraço,

Pr. Oldimar Miranda Alves
Eliane Rocha Miranda Alves
Larissa Rocha Miranda Alves

Segue fotos do nosso GRUPO FAMILIAR reunido nesta última quarta-feira dia 25 de maio.

















terça-feira, 28 de junho de 2011

Festival de Inverno de Música Cristã




FESTIVAL DE INVERNO DE MÚSICA CRISTÃ
Dia 23 de Julho às 18h
Local: IEC Monte Santo, Rua: Limoeiro do Ajuru, 11
São Miguel Paulista - SP

Ficha de Inscrição

Observações

-A música que será apresentada deve ser de própria autoria.

- Verificar teor teológico da letra (Letra deve estar de acordo com a bíblia).

-O estilo é livre (pop, rock, etc.).

-Deverá estar especificado na inscrição quantas pessoas há no grupo e suas funções; colocar se o grupo é constituído pelo ministério de louvor da igreja em que congregam, se é banda, ou se é um grupo misto (se misto, colocar um nome para especificação).

-Descrever tempo médio de duração da música.

-Enviar a letra da música  até o dia 13 de julho.
-Será permitido que uma pessoa participe de dois grupos, desde que não seja cantando.

O grupo que obtiver melhor desempenho nos critérios, letra, melodia, etc. Que serão avaliados por jurados, ganhará o troféu da noite.

Haverá uma taxa de inscrição de R$ 20,00   para a organização da programação.


Descrição dos membros do grupo


Nome do Conjunto, Ministério, Banda:


Nome dos integrantes (e nome das igrejas):


Instrumentos:


Vocais:


 Inscrições e informações com Carol (Secretária):
E-mail: femecaspic@gmail.com



Inscrições realizadas:

- Banda TEST ( IEC Jd dos Ipês)
- Banda ASPIC
- Felipe Graciano (IEC VILA MEDEIROS )
-  Banda Patmos ( IEC MONTE SANTO)
- Herança Divina
- IEC Betel de Guarulhos
- Banda Dorus ( IEC Paulistana)
- Rocha Eterna
-Ministério de Louvor Congregação Praia Grande
- IEC Vila Jacuí ( 2 grupos)


quinta-feira, 23 de junho de 2011

quarta-feira, 22 de junho de 2011

5 Verdades Sobre o Perdão


Sam Storms
Sam Storms


O apóstolo Paulo disse, nas escrituras, que nós devemos perdoar “como” Deus nos perdoou em Cristo. A palavra “como” aponta duas coisas. Temos que perdoar porque Deus nos perdoou. Mas devemos também perdoar como, ou da mesma forma ou maneira, que Ele nos perdoou. Então, como Deus, em Cristo, nos perdoou? Isto nos leva as cinco verdades sobre perdão.

1. Deus, em Cristo, nos perdoou, absorvendo as consequências destrutivas e dolorosas de nossos pecados contra Ele.

Jackie Pullinger é uma missionária e plantadora de igrejas em Hong Kong cuja incrível história de vida é contada em sua autobiografia, “Chasing the Dragon” [Perseguindo o Dragão]. Um incidente em particular aconteceu nos primeiros anos de ministério de Jackie que ilustra o ponto aonde quero chegar. Um jovem chamado Ah Ping se uniu à Tríade (gangue que controla a criminalidade em Hong Kong) quando tinha apenas 12 anos. Ele logo passou a ser sustentado financeiramente por uma prostituta de 14 anos de idade. Quando Jackie apareceu e começou a agir com misericórdia e bondade para com Ah Ping e seus companheiros, ele disse-lhe prontamente: “É melhor você ir embora. Apenas saia daqui. Nós não somos bons. Vá encontrar alguém que apreciará o que você está fazendo e seja grato por seu perdão. Vamos apenas machucá-la, explorá-la e chutá-la. Por que você ainda está aqui? Com o que você se importa?” Jackie respondeu, “Eu fico porque é isso que Jesus fez por mim. Eu também não o queria. Mas Ele não esperou até que eu fosse boa e procurasse por Ele. Ele morreu por mim enquanto eu era sua inimiga abominável. Ele me amou e me perdoou. Ele também ama vocês.”
“Sem chance”, gritou Ah Ping. “Ninguém pode nos amar assim. Estupramos, brigamos, roubamos e esfaqueamos. Ninguém pode nos amar.” Ela explicou como Jesus não os amava pelo que faziam, mas que Ele ainda amava pecadores e estava disposto a perdoá-los. Ah Ping estava destruído. Ele sentou-se na esquina da rua e recebeu Cristo como seu salvador. Não muito depois de sua conversão, Ah Ping foi atacado por uma gangue de jovens e foi espancado sem misericórdia com bastões. Quando seus amigos juraram vingança, Ah Ping disse: “Não. Sou cristão agora e não quero mais brigar.”
O que transformou Ah Ping? O que aconteceu para ele ter a reação de perdoar seus inimigos? Foi a percepção de que Jesus Cristo absorveu em si mesmo as consequências dos pecados de Ah Ping.
Então, o que é perdão? É decidir viver com as consequências dolorosas do pecado de outra pessoa. De qualquer maneira, você vai ter que viver com isso, então você poderia fazê-lo sem amargura, rancor e ódio que ameaçam destruir sua alma.
Então, o que é perdão? É decidir viver com as consequências dolorosas do pecado de outra pessoa.

2. Deus nos perdoou em Cristo, cancelando a dívida que lhes devíamos. Ou seja, isso é dizer que não somos mais responsáveis pelos nossos pecados ou, de qualquer forma, obrigados a pagar por eles.

A maneira de cancelarmos a dívida de alguém que pecou contra nós é pela promessa de não levá-la ao ofensor, aos outros ou a nós mesmos. Alegremente, decidimos nunca jogar o pecado na cara de quem o cometeu. Prometemos nunca exibirmos a dívida na frente deles, usando isto para manipular e envergonhar. E prometemos nunca levá-los a outras pessoas com a intenção de justificar-nos ou prejudicar sua reputação. E finalmente, prometemos nunca trazermos a nós mesmos com a intenção de auto-piedade, nem para justificar o ressentimento da pessoa que nos feriu.

3. Perdoar os outros como Deus tem nos perdoado significa decidir abandonar o desejo de vingança.

Como mencionado anteriormente, isso não significa que você deixará de desejar que a justiça seja feita. Isso significa que você recusa, pela Graça de Deus, a deixar a raiva e a dor determinarem uma data exata para a dívida ser paga, seja qual for o pagamento: emocional, físico, financeiro ou relacional. Isso também significa recusar usar seu passado de sofrimento para justificar seu pecado atual.

4. Perdoar os outros como Deus tem nos perdoado significa que determinamos fazer o que é bom ao invés de mal. Leia especialmente Romanos 12.17-21

Isso pode implicar em fazer simples atos de bondade, como cumprimentá-los cordialmente, com o coração, ou fornecendo uma refeição quando estiverem doentes ou outra rotina de compaixão e misericórdia. O que conseguirá com isso? Será um misto de surpresa e constrangimento para eles.
Normalmente uma pessoa peca deliberadamente contra você na expectativa de que você responda da mesma forma. Se você fizer isto, é justificado, na mente da, o pecado cometido contra você. A última coisa que eles esperam é que demonstrações de bondade e força. Assim, quando o mal é respondido com bondade, ela o desarma; eles ficam perturbados com incredulidade. “Bondade”, escreve Dan Allender em seu livro Bold Love, “quebra o encanto que o inimigo tenta lançar e o torna sem efeito.” Com esperança, isso irá abrir a porta de seu relacionamento e irá conduzi-lo a uma genuína vida transformada.
Responder desta forma também o envergonhará. Não estou falando de vergonha em um sentido ruim da palavra, como se você estivesse buscando humilhá-lo. Em vez disso, sua esperança é expor seu coração, sua motivação, e permitir que ele veja a maldade de seus atos. Responder o mal com o bem obriga o infrator a olhar para si mesmo ao invés de olhar para você. Quando a luz da bondade reflete de volta em sua escuridão, ela é exposta como sendo o que realmente é. A vergonha que sente em ser “descoberto” vai endurecer ou amolecer seu coração (depende de como ele/ela vai responder a isso).

5. Deus nos perdoou em Cristo nos reconciliando consigo mesmo, restaurando o relacionamento que o pecado havia destruído.

Muitas vezes evitamos perdoar porque queremos evitar conflitos. Ir ao ofensor e dizer, “Eu o perdôo”, carrega o potencial de uma explosão. Eles podem até negar ter pecado contra nós. Mas o perdão verdadeiro busca relacionamento e restauração. Perdão verdadeiro não é satisfeito com apenas cancelar uma dívida. É necessário amar de novo.
É necessário lembrar-se de duas coisas aqui. Primeiro, a pessoa ofendida pode recusar suas investidas de bondade e resistir a qualquer esforço de sua parte para se reconciliarem. Mas isso, em uma análise final, está fora de seu controle. Como Paulo disse em Romanos 12.18, sua responsabilidade é fazer o que estiver ao seu alcance para estar em paz. Se eles recusarem estar em paz com você, a falta é deles. Você vai, pelo menos, ter cumprido sua responsabilidade diante de Deus. Segundo, muitas vezes, quando a reconciliação ou restauração é bem sucedida, o relacionamento nunca volta a ser o que era antes da ofensa cometida. Confiança e prazer na outra pessoa levaram um tempo para serem restauradas de um pecado grave e, algumas vezes, nunca retornarão por completo. Mas mesmo se isso não ocorrer, não significa que você não tenha perdoado totalmente.
Se não perdoamos como as escrituras mandam, talvez o problema seja a ignorância do que Deus fez por nós através de Cristo.
Concluindo, nada disso fará sentido para alguém que nunca experimentou, recebeu e provou o regozijo do perdão de Deus em Cristo Jesus. Se não perdoamos como as escrituras mandam, talvez o problema esteja em nossa ignorância do que Deus fez por nós através de Cristo. É por isso que a chave para o perdão é a cruz.
Traduzido por André Carvalho | iPródigo.com | Original aqui

terça-feira, 21 de junho de 2011

Como trazer o morrer de Cristo quando sofremos



Jared C. WilsonJared C. Wilson
2 Coríntios 4.6-12
Pois Deus, que disse: “Das trevas resplandeça a luz” ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.
Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós. De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.
Essa é uma bela e profunda passagem. O retrato pintado aqui é da fragilidade de um vaso de barro que contém um tesouro inestimável (“[a] iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo”). É algo eternamente precioso colocado dentro de algo com prazo de validade. Somos um cofre de porquinho carregando dentro de nós o Diamante da Esperança. O que Paulo quer retratar com essa imagem é que quando o vaso é quebrado, no sofrimento, o tesouro se torna visível.
Quando sofremos, mostramos do que somos realmente feitos.
O propósito do sofrimento para o crente, então, é revelar essa luz de Cristo, revelar a imagem de Cristo, e fazemos isso ao sofrermos como ele sofreu, ao sermos conformados à imagem do Salvador crucificado. Mas como fazemos isso? Como podemos ativamente, em meio às nossas dores e feridas, trazer a morte de Jesus em nossos corpos, para que a vida de Jesus seja vista em nossos corpos?
Eu olho para a própria morte de Jesus para responder. Em suas palavras lá na cruz, eu vejo as formas de morrer, e de morrer para mim mesmo, de modo cristocêntrico.

1. Seja sincero com Deus

“Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”
Jesus está citando aqui o Salmo 22, e como eu argumentei no meu livroYour Jesus is Too Safe (“Seu Jesus é seguro demais”), eu não acredito que Deus de fato tenha abandonado Jesus na cruz, da mesma forma que o Salmo 22 não fala de ser abandonado por Deus, mas na verdade sobre como Deus não abandona seus filhos. Mas o começo do Salmo 22 e as palavras de Jesus aqui retratam certamente um sentimento de abandono. E nisso nós vemos que não há problema em ser honesto com Deus. Muitas vezes, seja por medo da dor da subseqüente vulnerabilidade ou seja por uma teologia errada que nos diz que devemos estar sempre sorrindo ou Deus não vai mais gostar de nós,  nós nos omitimos perante Deus, achando que podemos conseguir dEle a cura, o conforto ou a aprovação ao engolirmos em seco e fingirmos que não estamos sofrendo. Mas o salmista não faz isso. Os profetas não fazem isso. E Jesus não fez isso. De qualquer forma, você não pode esconder nada de Deus mesmo. Ele vê o seu sofrimento. Seja sincero com ele. Ele aguenta. Ser honesto com Deus é o caminho para não nos omitirmos, o caminho para entregarmos tudo em Seu altar para que ele cuide. Isso é exatamente o que Jesus fez, mesmo em sua angústia. Nós mostramos que Jesus é real, em mais de uma forma, quando concordamos em expor tudo a Deus.

2. Perdoe

“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo”
Uma forma irônica de abraçar o poder de Deus em meio à dor é perdoar aqueles que te machucaram. Falta de perdão gera amargura, o que não alivia a dor, só a potencializa. Quando perdoamos nossos inimigos e abençoamos aqueles que nos perseguem, glorificamos a Deus por reconhecer que ele é o Juiz soberano sobre tudo e que a vingança pertence a ele. E nós mostramos o tesouro de Cristo, que perdoou até morrer aqueles que o odiavam.
Quando perdoamos nossos inimigos, mostramos o tesouro de Cristo, que perdoou até morrer aqueles que o odiavam.

3. Submeta-se à soberania de Deus

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”
Essa é a forma de Jesus dizer “não seja feita a minha vontade, mas a tua” estando à beira da morte.  Talvez não saibamos todos os porquês do nosso sofrimento, mas como Rich Mullins cantava, “Não doeria menos, mesmo que fosse explicado”. Como cristãos, o que podemos saber é que Deus planejou a dor para nos lembrar que o mundo e aqueles que vivem nele estão caídos por causa do pecado. Nós podemos saber que “a dor é o megafone de Deus”, como C. S. Lewis nos lembra, para nos acordar para a realidade de que algo está errado e que precisamos de um Consolador. E nós podemos saber, graças à revelação de Deus em sua palavra escrita, que o grande propósito do sofrimento para o cristão é ser conformado à imagem de Cristo. Nós entregamos nossos espíritos nas mãos do Pai ao deixarmos de lado nossos apelos pessoais e confiarmos que Deus está revelando o tesouro de Cristo em nossos corpos pelo próprio decaimento deles. Olhemos para a ressurreição vindoura, quando teremos nossos corpos eternos, fortalecidos pelo Espírito e imersos na glória do Filho ressurreto. Ecoemos a declaração de Jó: “Embora ele me mate, ainda assim esperarei nele”. Aquele capaz de dizer isso engrandece a Cristo.
Podemos saber que o grande propósito do sofrimento para o cristão é ser conformado à imagem de Cristo.

4. Foque no evangelho de Jesus Cristo

“Está consumado”
A obra está terminada. Essa é a grande mensagem das boas novas: ele completou a obra! (Esse também é o clamor final do Salmo 22). Nós podemos, em nosso sofrimento, ter a esperança de que a obra consumada de Cristo, quando cremos nela com nossos corações, é o pagamento final da obra começada em nós. O evangelho nos diz que somos perdoados dos pecados, que estamos debaixo da graça, que temos a abençoada esperança do retorno de Cristo, que seremos ressurretos como ele foi e que receberemos a herança da rica presença de Cristo nos novos céus e na nova terra. O evangelho nos diz que Deus será fiel em cumprir a obra que começou. Assim, a fragilidade de nossos vasos de barro não é o caminho descendente para o túmulo, mas o caminho ascendente para a eternidade. Quando focamos no evangelho quando sofremos, nós, homens moribundos, comunicamos a outros homens moribundos que há uma esperança real para pessoas reais. Fazemos Cristo manifesto em nosso testemunho. Podemos declarar juntamente com Jó: “E depois que o meu corpo estiver destruído e sem carne, verei a Deus. Eu o verei com os meus próprios olhos”. E também “Eu sei que o meu Redentor vive, e que no fim se levantará sobre a terra”.
Se pudermos aplicar essas palavras da cruz em nossos períodos de sofrimento, nós podemos trazer a morte de cruz de Cristo em nossos corpos, assim revelando que aquele que é a vida eterna é o nosso verdadeiro tesouro.
Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

segunda-feira, 20 de junho de 2011

5 Mitos Sobre o Perdão


Sam Storms
Sam Storms
“Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, e assim como Deus, perdoou vocês em Cristo” (Efésios 4.32)
“A maioria dos avanços de Satanás na vida dos cristãos”, escreveu Neil Anderson, “é devido à falta de perdão”. Eu não poderia concordar mais. Não é difícil imaginar o porquê, uma vez que percebemos que falta de perdão gera amargura, ressentimento, raiva, maldade, e até mesmo desespero. Para nós, nada é mais importante do que saber o que é perdão, e o que não é. Então o que proponho nesse estudo é , primeiro, examinar cinco mitos sobre o perdão, isto é, cinco mentiras que muitos de nós tem abraçado sobre o que significa perdoar outra pessoa. Então, voltarei para falar sobre cinco verdades sobre perdão, ou cinco elementos essenciais que, sem eles, nunca haverá um perdão verdadeiro.
Mitos:

1. Ao contrário do que muitos têm sido levados a acreditar, perdão não é esquecer.

“Perdoe e esqueça”, temos dito por muitos anos. É bonito de dizer, mas altamente ilusório. Por quê?
Antes de tudo, apesar do que você pense que Jeremias 31:34 está dizendo (“Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados”), Deus não se esquece. Esta linguagem do profeta é uma metáfora, uma figura de linguagem, com intuito de enfatizar a determinação da graça de Deus em não manter-nos responsáveis por nossos pecados. Ele cancelou o débito e nunca exigirá um pagamento. Se Deus pudesse literalmente “esquecer”, isso enfraqueceria a verdade sobre sua onisciência. Deus sempre sabe e sempre saberá todas as coisas, mas ele prometeu nunca usar nossos pecados contra nós ou nos tratar como se a realidade de nossos pecados estivesse presente em sua mente.
Segundo, “perdoar e esquecer” é, simplesmente, psicologicamente impossível. Assim que você se concentrar para esquecer algo, pode ter certeza que, na maioria das vezes, é a única permanecerá à frente de sua consciência. Todos nós esquecemos coisas ao longo do tempo, mas o fazemos involuntariamente. Vida, experiência e a idade acabam apagando certas coisas de nossas memórias, mas raramente, ou nunca, são feridas que sofremos ou pecados cometidos contra nós.
Terceiro, achar que perdão demanda esquecimento pode ser emocionalmente devastador. Vamos supor que Jane demora dois meses para esquecer uma traição de Sally. Ela está se saindo bem e não gasta um segundo de seu pensamento com o pecado de Sally. Então é dito a Jane que Sally agiu da mesma forma com Mary, e ela imediatamente lembra a ofensa que sofreu. De repente, ela está cheia de culpa por não ter esquecido. O que ela achava que tinha expulsado de sua mente, agora, involuntariamente, volta correndo, e ela se sente como uma completa fracassada por não ter “realmente” perdoado sua amiga. Pior ainda, agora ela sente-se como uma hipócrita por ter prometido esquecer e agora simplesmente volta ao sentimento de raiva e ressentimento contra Sally. Jane não está só devastada, mas agora percebe o quão impossível é, literalmente, esquecer algo tão doloroso. Isso a faz extremamente relutante em perdoar alguém de novo, por achar que seu coração é incapaz de esquecer.

2. Perdoar alguém não significa que você já não sente mais a dor de suas ofensas

Na maioria dos casos, a única maneira de parar a dor é parar o sentimento, e a única forma de para o sentimento é morrer emocionalmente. Mas robôs sem coração não podem amar verdadeiramente a Deus ou aos outros. Essa pode ser a principal razão das pessoas serem relutantes em perdoar. Eles sabem que não podem deixar de sentir a ferida do pecado contra eles e não querem ser hipócritas ao dizer que perdoaram quando no fundo eles sabem que não o fizeram.
Vamos supor que Barbara descobre que seu marido, Bill, teve um caso. A agonia e o sentimento de profunda traição são intensos. Embora Barbara procurasse aconselhamentos extensivos, ela acabou separada de seu marido por um tempo. Depois de se reconciliarem, ela o perdoa, mas sob o pressuposto que para ela isso significa que nunca mais sentirá a dor do adultério. Então, uma noite ela vê Bill sorrindo e conversando com outra mulher na igreja. Apesar disso não ser nada além de uma simples simpatia, a angústia e suspeita de sua traição voltam rapidamente para dentro de sua alma. Ela repreende-se e questiona sua própria sinceridade: “Qual o problema comigo que não consigo superar isso?” Barbara tem que aprender que a dor da traição de seu marido provavelmente nunca irá se dissipar, mas isso não significa que ela verdadeiramente não o perdoou.

3. Perdoar alguém que pecou contra você não significa que você não tem anseio por justiça

Esteja certo disso: vingança não é uma coisa ruim! Se fosse assim, Deus estaria encrencado, pois Paulo nos diz, “Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito, ‘Minha é a vingança; eu retribuirei’, diz o Senhor” (Romanos 12.19). Aguardar por justiça é inteiramente legítimo, mas procurá-la por si próprio não é. Deixe Deus tratar com o ofensor de seu próprio jeito e no tempo apropriado. Ele é muito melhor nisso do que eu ou você.
O ponto é que o perdão não significa que você ignora o que foi feito de errado ou que você nega o pecado que foi cometido. Perdão não significa que você está fechando seus olhos para atrocidades morais ou finge que não se machucou, ou que isso realmente não importa se o ofensor é chamado a responder por suas ofensas contra ele/ela. Você não está sendo convidado a diminuir a gravidade do delito ou dizer aos outros, “Ah, não foi nada disso, afinal de contas, não era grande coisa.” Perdão significa simplesmente que você determina em seu coração deixar Deus ser o vingador. Ele é o juiz, não você.
Frequentemente, nós recusamos perdoar os outros porque, equivocadamente, achamos que para fazermos isso temos que minimizar seus pecados. “E isso não é justo! Ele realmente me machucou. Se eu perdoar, quem irá se importar em defender minha causa e tratar minhas feridas?” Deus irá. Não devemos nunca comprar a mentira de que o perdão significa que o pecado foi limpo, ignorado, ou que o autor não será responsável por suas ações. É simplesmente que, conscientemente, escolhemos deixar Deus ser o único que determina o curso adequado de ações para lidar com justiça com a pessoa ofensora.

4. Perdoar não significa que você deixará facilmente o ofensor te machucar de novo.

Talvez eles te machuquem de novo. Isso é decisão deles. Mas você deve estabelecer limites nos seus relacionamentos com eles.  O fato de estabelecer regras que determinam como e quanto você interage com essa pessoa no futuro não significa que você não conseguiu sincera e verdadeiramente perdoá-la. Amor verdadeiro nunca auxilia e nem é cúmplice do pecado do outro. O autor pode se ofender se você definir parâmetros em sua amizade para impedi-lo de cometer novos danos. Eles podem até dizer, “Como você atreve? Isso prova apenas que você não queria dizer o que disse ao me perdoar.” Não compre essa idéia de manipulação. Perdão não significa se tornar um capacho indefeso e passivo para o pecado contínuo.

5. Perdão raramente é um evento único, pontual

É na maioria das vezes um processo vitalício. Entretanto, o perdão tem que começar alguma hora e em algum lugar. Sem dúvida, haverá um momento, um ato, quando você decidirá decisivamente perdoar. Isto pode muito bem ser altamente emocional e intenso espiritualmente e trazer alívio imediato; um senso de libertação e liberdade. Mas isso não significa, necessariamente, que você nunca precisará fazer de novo. Você pode precisar reafirmar a si mesmo seu perdão à outra pessoa todos os dias. Cada vez que você vê a pessoa, você pode precisar dizer a você mesmo, “Lembre que você perdoou o(a) _________!”
Podem existir muitos outros mitos sobre perdão, mas estes são provavelmente os mais importantes deles.
Na próxima parte, vamos voltar nossa atenção para a essência do perdão verdadeiro.
Traduzido por André Carvalho | iPródigo.com | Original aqui

sexta-feira, 17 de junho de 2011

3º Café da Manhã dos Pastores Congregacionais

UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL

Rua Visconde de Inhaúma, 134 -19º Andar - Centro – CEP: 20094-900
Rio de Janeiro - RJ – Tel. fax: (021) 2223-1458 
CNPJ: 33.997.297/0001-60
 
3º CAFÉ DA MANHÃ
DOS PASTORES EVANGÉLICOS CONGREGACIONAIS

DIA: 08 DE JULHO DE 2011
HORÁRIO: 09:00 H

PALESTRA
A EDUCAÇÃO CRISTÃ EM NOSSA CONTEMPORANEIDADE
PALESTRANTE
Pr. Neander de Miranda Pinto
Diretor do Seminário Betel

Querido colega:
Você é nosso convidado de honra!
Sua presença é de fundamental importância, não falte. Venha estreitar sua comunhão com os seus colegas de ministério e também atualizar-se um pouco mais.

OBS:
Para facilitar nosso controle, e sua entrada no prédio, confirme sua presença através do Tel. (21) 2223-1458 com a irmã Daniele.
Contamos com sua presença!!

domingo, 12 de junho de 2011

Clamor Missionário 2011


Clamor Missionário 2011

"Testemunhando com poder"

 "Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até os confins da terra."
Atos 1.8 (NVI)

Quando? 03/09/2011
Horário: das 17h00 às 20h00
Onde ? Igreja Congregacional de Santo Amaro
Rua dos Pargos, 20 - Vila Guacuri - Santo Amaro - CEP 04475-190
PROGRAMAÇÃO
Intercessão | Vocação | Inspiração | Comunhão | Cultura
RealizaçãoSecretaria de Evangelização e Missões - SEM | ASPIC
Contatoparceriamissionaria@gmail.com ou            11 7535 8208